Em Março do corrente ano, a Polícia Judiciária (PJ) obteve informações sobre actividades de “facilitação de migração clandestina”. Após a investigação, verificou-se que um activista de casino subornou, através de três intermediários, dois guardas de primeira classe do CPSP no sentido de falsificarem registos de entrada e saída, com finalidade de iludir disposições da lei de migração.
Feita a investigação conjunta, o CPSP e a PJ actuaram no dia 3 de Junho de 2019, tendo detido 6 suspeitos e encontrado o valor em dinheiro que se crê ser o produto do crime. Os 6 suspeitos foram presentes pela PJ para o Ministério Público por corrupção activa, auxílio, falsificação informática, prevaricação e associação criminosa.
Um dos guardas, de apelido Wong, com 51 anos de idade, começou a desempenhar funções na Corporação em 1992, e começou a trabalhar nos serviços de migração a partir de 2008, tendo desempenhado funções no Posto de Migração do Aeroporto; o outro guarda de apelido Leong, com 44 anos de idade, começou a desempenhar funções na Corporação em 1995 e, desde então, vem desempenhando funções nos serviços de migração, tendo prestado serviço no Posto de Migração do Terminal Marítimo do Porto Exterior e no Posto de Migração das Portas do Cerco; no ano passado, foi destacado para o Posto de Migração da Ponte Hong Kong-Zhuhai-Macau.