O chefe envolvido no caso iniciou a sua função em 1985 e trabalhava na Escola de Polícia. O referido Chefe que foi suspeito de ter cometido o crime de falsificação de documento previsto no Código Penal por falsificação de registos de saída e entrada no serviço foi entregue ao Ministério Público pelo Comissariado Contra a Corrupção, para tal, esta Direcção de Serviços tem dado articulação, de forma activa, com os trabalhos alusivos a investigação desde o recebimento da notificação.
Neste momento, para além de o processo ter sido remetido ao órgão judicial, esta Direcção de Serviços iniciou também um processo disciplinar. Acontecido o caso referido, esta Direcção de Serviços intimou as suas subunidades orgânicas a fortalecer a tutela de agentes e mandou severamente instruções, bem como precedeu à revisão da administração de registo de saída e entrada e do sistema de fiscalização, com vista a colmatar as lacunas.
A CPSP tem vindo a prestar grande importância nas regras disciplinares dos agentes policiais, quando for verificado qualquer acto ilegal ou infracção disciplinar, isto tem que ser tratado segundo a lei sem qualquer tolerância.