A Polícia Judiciária desmantelou um caso de burla de empréstimo bancário. De a acordo com os factos conhecidos a rede de burlas era constituída por dois agentes imobiliários, um proprietário de um stand de automóveis e um empregado de um banco. A partir de 2016, começaram a pedir empréstimos para terceiros junto de banco, de forma fraudulenta, cobrando-lhes uma taxa a título de despesas que ia até um máximo de 20%.
Um dos devedores é agente do CPSP, em Junho de 2020. Por intermédio dos indivíduos supramencionados conseguiu pedir um empréstimo para aquisição de automóvel, vindo a ser considerado suspeito da prática do crime de “Burla (valor consideravelmente elevado)” e de “Falsificação de documento” previstos no Código Penal, e o caso sido encaminhado ao Ministério Público em 2 de Setembro de 2020.