Alarme da Polícia sempre Soa

2015-12-17

Agente de investigação criminal da PJ detido por suspeito de burla

Resumo

Um agente de investigação criminal da PJ e a sua namorada são suspeitos de um crime de burla, ganhando comissões através da recomendação de trabalhos a outrem, burlando no total 320 pessoas do interior da China, estando envolvido um montante de 1,5 milhões de Renminbi. No dia 16 de Dezembro de 2015, o investigador criminal e a sua namorada foram detidos pela PJ e, no dia 17 de Dezembro, ambos foram entregues ao MP por crime de burla (valor elevado), para acompanhamento.No dia 11 de Outubro de 2016, o Ministério Público deduziu acusações contra os referidos indivíduos.

 

Resposta da PJ

A PJ seguiu atentamente o caso, declarando que tem exigido aos seus trabalhadores o cumprimento da Lei e o respeito pela disciplina caso detecte qualquer acto ilícito, sendo os mesmos repreendidos, severamente e nos termos da lei, por actos não tolerados.

 

Acompanhamento

Em 17 de Dezembro de 2015, a PJ instaurou um processo disciplinar contra o referido agente de investigação criminal, procedendo a uma investigação sobre a infracção disciplinar, nos termos da lei. Após autorização do Secretário para a Segurança, foi-lhe aplicada a suspensão preventiva do exercício das funções no dia 1de Janeiro de 2016.Findo o prazo legal de 90 dias de suspensão preventiva de funções, o agente regressou ao serviço tendo-lhe sido atribuídas tarefas não directamente relacionadas com o trabalho de prevenção e investigação criminal.

 

Medidas de reorganização e saneamento

A direcção da PJ já comunicou o caso aos responsáveis subordinados, tendo exigido que as chefias fiscalizem o comportamento dos seus subordinados e que os trabalhadores respeitem a lei e a disciplina.

 

Resultado (actualizado)

Após a investigação realizada pela PJ, no dia 6 de Julho de 2017, o Secretário para a Segurança emitiu o despacho da pena de demissão ao referido agente.