Na investigação, pela Polícia Judiciária, de um caso de suicídio ocorrido no dia 29 de Abril de 2024, há provas suficientes e fortes indícios que mostram que dois arguidos (um dos quais é agente do CPSP) são suspeitos de terem praticado os crimes de coacção grave, sequestro e retenção indevida de documento. O agente da PJ aplicou-lhes a medida de detenção fora de flagrante delito no dia 10 de Julho de 2024, e encaminhou-os para o Ministério Público no dia 11 de Julho de 2024.